Arquivo do mês: novembro 2010

porque escrevo

“Eu escrevo como se fosse para salvar a vida de alguém. Provavelmente a minha própria vida.”

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AS RELAÇÕES

Junto com tudo que poderia ser os outros, estou eu Incerta, inadequada e indecisa. Junto com tudo que sou eu esta um pouco de cada um que passou por mim Sonhos, sorrisos e solidão. Cecília Richter

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Ninguém cala nossos sonhos!

Se tu falas muitas palavras sutis Se gostas de senhas sussurros ardís A lei tem ouvidos pra te delatar Nas pedras do teu próprio lar Se trazes no bolso a contravenção Muambas, baganas e nem um tostão A lei te … Continuar lendo

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É preciso não ter medo

É preciso não ter medo É preciso ter a coragem de dizer Há os que têm vocação para escravo Mas há os escravos Que se revoltam contra a escravidão. Não ficar de joelhos Que não é racional renunciar a ser … Continuar lendo

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Meus segredos

“Não pense que o que escrevo aqui é o meu mais íntimo segredo, pois há segredos que eu não conto nem a mim mesma.” (Clarice Lispector)

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Eu não sei o que digo e acho que Skinner também não sabia.

Quando que, por um insúbito momento, irei redigir-me da maneira correta ao meu próprio eu? E se todos ousassem percorrer no instante lastimável tudo o que for tangivel à felicidade de quem crê na vida? Não odeio, não venero. Apenas … Continuar lendo

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A lenda do monge e o escorpião

O monge e seus discípulos iam por uma estrada e quando passavam por uma ponte viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o escorpião na mão. Quando o … Continuar lendo

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